terça-feira, 18 de maio de 2010

JOÃO CABRAL DE MELO (1 ANO"D")


BIOGRAFIA LIDA POR CRISLAINE, JAQUELINI
João Cabral de Melo Neto nasceu na cidade de Recife - PE, no dia 09 de janeiro de 1920, na rua da Jaqueira (depois Leonardo Cavalcanti), segundo filho de Luiz Antônio Cabral de Melo e de Carmem Carneiro-Leão Cabral de Melo. Primo, pelo lado paterno, de Manuel Bandeira e, pelo lado materno, de Gilberto Freyre. Passa a infância em engenhos de açúcar. Primeiro no Poço do Aleixo, em São Lourenço da Mata, e depois nos engenhos Pacoval e Dois Irmãos, no município de Moreno.

Em 1930, com a mudança da família para Recife, inicia o curso primário no Colégio Marista. João Cabral era um amante do futebol, tendo sido campeão juvenil pelo Santa Cruz Futebol Clube em 1935.

Foi na Associação Comercial de Pernambuco, em 1937, que obteve seu primeiro emprego, tendo depois trabalhado no Departamento de Estatística do Estado. Já com 18 anos, começa a freqüentar a roda literária do Café Lafayette, que se reúne em volta de Willy Lewin e do pintor Vicente do Rego Monteiro, que regressara de Paris por causa da guerra.

Em 1940 viaja com a família para o Rio de Janeiro, onde conhece Murilo Mendes. Esse o apresenta a Carlos Drummond de Andrade e ao círculo de intelectuais que se reunia no consultório de Jorge de Lima. No ano seguinte, participa do Congresso de Poesia do Recife, ocasião em que apresenta suas Considerações sobre o poeta dormindo.

1942 marca a publicação de seu primeiro livro, Pedra do Sono. Em novembro viaja, por terra, para o Rio de Janeiro. Convocado para servir à Força Expedicionária Brasileira (FEB), é dispensado por motivo de saúde. Mas permanece no Rio, sendo aprovado em concurso e nomeado Assistente de Seleção do DASP (Departamento de Administração do Serviço Público). Freqüenta, então, os intelectuais que se reuniam no Café Amarelinho e Café Vermelhinho, no Centro do Rio de Janeiro. Publica Os três mal-amados na Revista do Brasil.

O engenheiro é publicado em 1945, em edição custeada por Augusto Frederico Schmidt. Faz concurso para a carreira diplomática, para a qual é nomeado em dezembro. Começa a trabalhar em 1946, no Departamento Cultural do Itamaraty, depois no Departamento Político e, posteriormente, na comissão de Organismos Internacionais. Em fevereiro, casa-se com Stella Maria Barbosa de Oliveira, no Rio de Janeiro. Em dezembro, nasce seu primeiro filho, Rodrigo.

É removido, em 1947, para o Consulado Geral em Barcelona, como vice-cônsul. Adquire uma pequena tipografia artesanal, com a qual publica livros de poetas brasileiros e espanhóis. Nessa prensa manual imprime Psicologia da composição. Nos dois anos seguintes ganha dois filhos: Inês e Luiz, respectivamente. Residindo na Catalunha, escreve seu ensaio sobre Joan Miró, cujo estúdio freqüenta. Miró faz publicar o ensaio com texto em português, com suas primeiras gravuras em madeira.

Removido para o Consulado Geral em Londres, em 1950, publica O cão sem plumas. Dois anos depois retorna ao Brasil para responder por inquérito onde é acusado de subversão. Escreve o livro O rio, em 1953, com o qual recebe o Prêmio José de Anchieta do IV Centenário de São Paulo (em 1954). É colocado em disponibilidade pelo Itamaraty, sem rendimentos, enquanto responde ao inquérito, período em que trabalha como secretário de redação do Jornal A Vanguarda, dirigido por Joel Silveira. Arquivado o inquérito policial, a pedido do promotor público, vai para Pernambuco com a família. Lá, é recebido em sessão solene pela Câmara Municipal do Recife.

Em 1954 é convidado a participar do Congresso Internacional de Escritores, em São Paulo. Participa também do Congresso Brasileiro de Poesia, reunido na mesma época. A Editora Orfeu publica seus Poemas Reunidos. Reintegrado à carreira diplomática pelo Supremo Tribunal Federal, passa a trabalhar no Departamento Cultural do Itamaraty.

Duas alegrias em 1955: o nascimento de sua filha Isabel e o recebimento do Prêmio Olavo Bilac da Academia Brasileira de Letras. A Editora José Olympio publica, em 1956, Duas águas, volume que reúne seus livros anteriores e os inéditos: Morte e vida severina, Paisagens com figuras e Uma faca só lâmina. Removido para Barcelona, como cônsul adjunto, vai com a missão de fazer pesquisas históricas no Arquivo das Índias de Sevilha, onde passa a residir.

Em 1958 é removido para o Consulado Geral em Marselha. Recebe o prêmio de melhor autor no Festival de Teatro do Estudante, realizado no Recife. Publica em Lisboa seu livro Quaderna, em 1960. É removido para Madri, como primeiro secretário da embaixada. Publica, em Madri, Dois parlamentos.

Em 1961 é nomeado chefe de gabinete do ministro da Agricultura, Romero Cabral da Costa, e passa a residir em Brasília. Com o fim do governo Jânio Quadros, poucos meses depois, é removido outra vez para a embaixada em Madri. A Editora do Autor, de Rubem Braga e Fernando Sabino, publica Terceira feira, livro que reúne Quaderna, Dois parlamentos, ainda inéditos no Brasil, e um novo livro: Serial.

Com a mudança do consulado brasileiro de Cádiz para Sevilha, João Cabral muda-se para essa cidade, onde reside pela segunda vez. Continuando seu vai-e-vem pelo mundo, em 1964 é removido como conselheiro para a Delegação do Brasil junto às Nações Unidas, em Genebra. Nesse ano nasce seu quinto filho, João.

Como ministro conselheiro, em 1966, muda-se para Berna. O Teatro da Universidade Católica de São Paulo produz o auto Morte e Vida Severina, com música de Chico Buarque de Holanda, primeiro encenado em várias cidades brasileiras e depois no Festival de Nancy, no Théatre des Nations, em Paris e, posteriormente, em Lisboa, Coimbra e Porto. Em Nancy recebe o prêmio de Melhor Autor Vivo do Festival. Publica A educação pela pedra, que recebe os prêmios Jabuti; da União de Escritores de São Paulo; Luisa Cláudio de Souza, do Pen Club; e o prêmio do Instituto Nacional do Livro. É designado pelo Itamaraty para representar o Brasil na Bienal de Knock-le-Zontew, na Bélgica.

1967 marca sua volta a Barcelona, como cônsul geral. No ano seguinte é publicada a primeira edição de Poesias completas. É eleito, em 15 de agosto de 1968, para a Academia Brasileira de Letras na vaga de Assis Chateaubriand. É recebido em sessão solene pela Assembléia Legislativa de Pernambuco como membro do Conselho Deliberativo da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT).

Toma posse na Academia em 06 de maio de 1969, na cadeira número 6, sendo recebido por José Américo de Almeida. A Companhia Paulo Autran encena Morte e vida severina em diversas cidades do Brasil. É removido para a embaixada de Assunção, no Paraguai, como ministro conselheiro. Torna-se membro da Hispania Society of America e recebe a comenda da Ordem de Mérito Pernambucano.

Após três anos em Assunção, é nomeado embaixador em Dacar, no Senegal, cargo que exerce cumulativamente com o de embaixador da Mauritânia, no Mali e na Giné-Conakry.

Em 1974 é agraciado com a Grã-Cruz da Ordem de Rio Branco. No ano seguinte publica Museu de Tudo, que recebe o Grande Prêmio de Crítica da Associação Paulista de Críticos de Arte. É agraciado com a Medalha de Humanidades do Nordeste.

Em 1976 é condecorado Grande Oficial da Ordem do Mérito do Senegal e, em 1979, como Grande Oficial da Ordem do Leão do Senegal. É nomeado embaixador em Quito, Equador e publica A escola das facas.

A convite do governador de Pernambuco, vai a Recife (em 1980) para fazer o discurso inaugural da Ordem do Mérito de Guararapes, sendo condecorado com a Grã-Cruz da Ordem. Ali é inaugurada uma exposição bibliográfica de sua obra, no Palácio do Governo de Pernambuco, organizada por Zila Mamede. Recebe a Comenda do Mérito Aeronáutico e a Grã-Cruz do Equador.

No ano seguinte vai para Honduras, como embaixador. Publica a antologia Poesia crítica.

Em 1982 é agraciado com o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Vai para a cidade do Porto, em Portugal, como cônsul geral. Recebe o Prêmio Golfinho de Ouro do Estado do Rio de Janeiro. Publica Auto do frade, escrito em Tegucigalpa.

Ganha o Prêmio Moinho Recife, em 1984 e, no ano seguinte, publica os poemas de Agrestes. Nesse livro há uma sessão dedicada à morte ("A indesejada das gentes"). Em 1986 é agraciado com o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal de Pernambuco. Sua esposa, Stella Maria, falece no Rio de Janeiro. João Cabral reassume o Consulado Geral no Porto. Casa-se em segundas núpcias com a poeta Marly de Oliveira.

Em 1987 publica Crime na Calle Relator, poemas narrativos. Recebe o prêmio da União Brasileira de Escritores. É removido para o Rio de Janeiro.

Em Recife, no ano de 1988, lança sua antologia Poemas pernambucanos. Publica, também, o segundo volume de poesias completas: Museu de tudo e depois. Recebe o Prêmio da Bienal Nestlé de Literatura pelo conjunto da obra, e o Prêmio Lily de Carvalho da ABCL, Rio de Janeiro.

Aposenta-se como embaixador em 1990 e publica Sevilha andando. É eleito para a Academia Pernambucana de Letras, da qual havia recebido, anos antes, a medalha Carneiro Vilela. Recebe os seguintes prêmios: Criadores de Cultura da Prefeitura do Recife, Luis de Camões (concedido conjuntamente pelos governos de Portugal e do Brasil), em Lisboa. É condecorado com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito Judiciário e do Trabalho. A Faculdade Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro publica Primeiros Poemas.

Outros prêmios: Pedro Nava (1991) pelo livro Sevilha andando; Casa das Américas, concedido pelo Estado de São Paulo (1992); e também nesse ano o Neustadt International Prize for Literature, da Universidade de Oklahoma. Viaja a Sevilha para representar o presidente da República nas comemorações do dia 7 de Setembro, que tiveram lugar na Exposição do IV Centenário da Descoberta da América. No Pavilhão do Brasil, foi distribuída sua antologia Poemas sevilhanos, em edição especial. No Rio de Janeiro, na Casa da Espanha, recebe do embaixador espanhol a Grã-Cruz da Ordem de Isabel, a Católica.

Em 1993 recebe o Prêmio Jabuti, instituído pela Câmara Brasileira do Livro.

João Cabral era atormentado por uma dor de cabeça que não o deixava de forma alguma. Ao saber, anos atrás, que sofria de uma doença degenerativa incurável, que faria sua visão desaparecer aos poucos, o poeta anunciou que ia parar de escrever. Já em 1990, com a finalidade de ajudá-lo a vencer os males físicos e a depressão, Marly, sua segunda esposa, passa a escrever alguns textos tidos como de autoria do biografado. Conforme declarações de amigos, escreveu o discurso de agradecimento feito pelo autor ao receber o Prêmio Luis de Camões, considerado o mais importante prêmio concedido a escritores da língua portuguesa, entre outros. Foi a forma encontrada para tentar tirá-lo do estado depressivo em que se encontrava. Como não admirava a música, o autor foi perdendo também a vontade de falar ("Não tenho muito o que dizer", argumentava). Era, sem dúvida, o nosso mais forte concorrente ao prêmio Nobel, com diversas indicações dos mais variados segmentos de nossa sociedade.

Transcrevemos abaixo o discurso proferido por Arnaldo Niskier, presidente da Academia Brasileira de Letras, por ocasião da morte do poeta, em 09/10/99:

"Adeus a João Cabral"

"Severino retirante,
deixe agora que lhe diga:
eu não sei bem a resposta
da pergunta que fazia,
se não vale mais saltar
fora da ponte e da vida;
nem conheço essa resposta,
se quer mesmo que lhe diga;
é difícil defender,
só com palavras, a vida,
ainda mais quando ela é
esta que vê, Severina;
mas se responder não pude
à pergunta que fazia
ela, a vida, a respondeu
com sua presença viva."

Vida que foi para João Cabral uma bonita e ao mesmo tempo sofrida obra de engenharia poética, como demonstrou no seu inesquecível Morte e Vida Severina.

Aqui está o poeta João Cabral de Melo Neto, presente pela última vez na Academia Brasileira de Letras, de que foi, por 30 anos, uma das figuras fundamentais. Aos 79 anos, apaga-se a voz de significação universal, com a singularidade do seu verso, tantas vezes lembrado para a glória do Prêmio Nobel de Literatura.

A nossa dor, que é também a da sua companheira Marly de Oliveira e dos seus filhos e demais parentes, não apaga da nossa memória a convicção de que foi ele um dos maiores poetas brasileiros de todos os tempos - o poeta da razão - que jamais esqueceu, mesmo nos 40 anos de vida diplomática, as suas raízes pernambucanas. O homem que soube desenhar em versos cálidos a saga do retirante nordestino, quando ainda não havia passado dos 35 anos de idade.

João Cabral, o poeta João, que não se conformava em perfumar a flor, é o mesmo que escreveu aos 22 anos o livro Pedra do Sono, para depois nos brindar, entre outros, com O engenheiro, O cão sem plumas, Poesias completas, A educação pela pedra e o antológico Morte e Vida Severina, com versões no teatro e na mídia eletrônica.

Fecham-se os olhos cansados do poeta João e não conseguimos realizar o sonho que agora desvendo: ver o América Futebol Clube voltar aos seus dias de glória. Nem o daqui do Rio, nem aquele que era a sua verdadeira paixão: o América do Recife.

Quando preparava com ele a Cabraliana, que foi o seu primeiro audiolivro, ouvi fantásticas histórias da vida diplomática, especialmente dos tempos de Portugal, Espanha e Marrocos, além de nele reconhecer um orgulho especial pela família, parente que foi de grandes escritores brasileiros, como Gilberto Freyre, Manuel Bandeira, Mauro Mota e Antônio de Moraes e Silva, o famoso Moraes do Dicionário de Língua Portuguesa. Parece que era herdeiro, no seu jeito tão humilde e cativante, de uma genética literária originalíssima.

É compreensível a nossa consternação. Enquanto a saúde permitiu, honrou esta casa com a sua assiduidade e o seu sentimento da mais pura cordialidade. Sofrendo agora com o seu silêncio, curvamo-nos diante do grande poeta, para afirmar que a Academia sempre o terá presente, com a saudade e a admiração de todos os seus confrades.

Descanse em paz, poeta João. A sua presença jamais deixará de estar conosco. Teremos o consolo da sua poesia imortal."

João Cabral de Melo Neto

Análise da Obra

Morte e vida de severina, o texto mais popular de João Cabrald e Melo Neto, é um autor de natal do folclore penambucano e, também, da tradição ibérica. Foi escrito entre 1954-55.

Naquela ocasião, Maria Clara Machado, que dirigia o teatro Tablado, no Rio, pediria que João Cabral escrevesse algo sobre retirantes. O poeta escreveu, então, um grupo de poemas dramáticos, para "serem lidos em voz alta' e os dedicou a Rubem Braga e Fernando Sabino "que tiveram a idéia desse repertório".

Morte e Vida e Severina tem como subitítulo Auto de Natal pernambucano e tem inspiração nos autos pastoris medievais ibéricos, além de espelhar-se na cultura popular nordestina.

É por esse motivo que, no poema, João Cabral usa preferencialmente o verso heptassilábico, a chamada "medida velha", ou redondilho maior, verso sonoroso e facilmente obtido.

Morte e vida Severina esta dividida em 18 partes; no entanto, outra divisão muito nítida pode ser feita quanto à temática: da parte 1 a 9, compreende-se o périplo de Severino até Recife.

Sua linha narrativa segue dois motivos que aperecem no título "morte" e "vida". No primeiro, temos o trajeto de Severino, personagem-protagonista, para recife, em face da opressão econOmico-social, Severino tem a força coletiva de uma personagem típica. O auto de natal Morte e Vida Severina possui estrutura dramática: é uma peça de teatro. Severino, personagem, se transforma em adjetivo, referindo-se à vida severina, à condição severina, à miséria.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Mito brasileiro(Cuca) -Renária,Pablo,Danilo e Jacquelline.


Vai-te,cuca,sai daqui para cima do telhado deixa o menino dormir sossegado nana,neném que a cuca vem pegar papai tá na roça mamãe foi cozinhar. A cuca é um papão,um ente fantástico que mete medo às crianças causando pavor. Sua aparência varia de lugar para lugar, mas a maioria das pessoas diz que ela tem a forma de uma velha, bem velha e enrrugada, corcunda, cabeleira branca, toda desgrenhada, com aspecto assustador. Ela só aparece à noite, sempre procurando por aquelas crianças que fazem pirraça e não querem dormir cedo. Então, a cuca as coloca num saco, levando-as embora para não se sabe onde e faz com elas não se sabe bem o que, mas, com toda certeza, trata-se de algo muito terrivel. verdade do mito:
este mito fala sobre as crianças desobedientes e pirracentas e para punilas a cuca levava elas dentro de um saco mas não se sabe o que ela fazia com as crianças.


Mitologia Grega- Zeus (Gislainy Sousa)


Introdução:
Zeus é o principal Deus da mitologia grega. Era considerado, na Grécia Antiga, como o Deus dos deuses. O nome Zeus em grego Antigo significa " rei divino"

Zeus:
Genealogia e filhos de zeus.
Zeus era filho mais jovem do casal de litas Crono e Rea. casou-se com a deusa e irmã Hora, deusa do casamento porém de acordo com a mitoligia grega teve varios amantes (deusas e mortais) e varios filhos mais conhecido de Zeus são: Apolo, deus da medicina, e da luz eterna,Atenas deusa da sabedoria e da estrategia. Hermes deus do comércio e dos viajantes, Persófone deusa do mundo subteranio, Díonisio deus do vinho, Heracles, héroi grego, Helena, princesa grega, Minos rei de creta, e Helena deus do fogo.

Poderes e atributos
De acordo com a crença dos gragos Antigos Zeus no monte Olimpo governado tudo o que acontecia na terra. Era consederados também o deus do céu e do tovão.
Era representado nas pinturas e escultura num trono ou em pé, ao lado de um rios,carvalho, touro ou aguá. Estas representação simboliza qualidade e poderes, forças energia, comando retribuidos ao deus.

Ponto de Vista:
Zeus era considerado o deus de tudo. Rei do fogo rei das águas, porém ele era dono de tudo, não só eles mais seus filhos também.

Mito brasileiro(Cuca)

Mito brasileiro (Vaqueiro misterioso) -Andressa ,Juliana e wesly


"...Era um vaqueiro ambulante, misteriosamente aparecendo por fazendas em ocasiões de difíceis vaquejadas em que pintava proezas admiráveis .No sertões do norte mineiro dele se fala ainda com essa crença supersticiosa cheia de infância e desalinho,marcando datas ,lugares ,perigos, inimagináveis ,quase impossíveis salvando gerações ,vivendo de todos e por toda a parte ,sempre o mesmo ,inextinguível.Franzino,mulato de mediana estatutura ,pouco idoso,falando pouco e muito descansado ,sempre vestido de perneira e gibão ,cavalgando eternamente uma égua muito feia e magra ocultando a larga fonte ,olhar expressivo e barba espessa e comprida sob um grande e desabado chapéu de couro-tal a figura simpatica do Borges.Quase nunca era procurado porque,boêmio dos campos ,sua residência certa ignorava-se".
(Manuel Ambrósio .brasil interios).
Ele aparece de repente nas fazendas ou em regiões pastorius.
Não se sabe ao certo de onde veio ou onde nasceu .Tem vários nomes,algumas vezes,nome nenhum.Sua montaria é um cavalo ou uma égua de aparência cansada,imprestáveis .Está sempre vestido humildemente ,com um gibão de couro surrado e chapéu de vaqueiro,encobrindo o seu olhar misterioso.
Aparece nas ocasiões onde há vaquejadas ou apanha de gado novo,ferra ou batida para campear .Devido á sua aparência ,torna-se alvo de zombaria dos demais vaqueiros e campeadores .Contudo ,vence a todos os outros .É o mais ágil,mais destro ,mais afoito deles .O sabedor de segredos infalíveis ,o melhor ,o herói .
É aclamando pela multidão ,desejado pelas mulheres ,o convidado de honra do fazendeiro.Ele ,porém recusa todas as honrarias e desaparece da mesma forma que surgiu .
Ninguém sabe como e nem para onde foi .
É mito de origem lusitana,com variações locais , que ocorre em todas as regiões de pastorício no Brasil nordeste ,Mato Grosso, Goías ,Minas Gerais e Bahia.Para Luís da câmara cascudo," moralmente ,é um simbolo da velha profissão heróica, sem registros e sem prêmios ,contando - se às derrotas assistidas pelas serras ,grotões e várzeas,testemunhas que nunca prestação depoimentos para exclarecer o fim terrivel daqueles que vivem correndo atrás da morte".

Lenda do Minotauro-grupo(murilo)




O minotauro segundo a lenda era um bicho que tinha corpo de homen e cabeça de touro.Ele nasceu de uma paixão entre uma linda mulher chamada Pacifael e um bonito touro branco .Com isso o rei da c idade de Creta onde a mulher morava ficou amedrontado e decidio construir um grande labirinto e colocou o minotauro para viver neste lugar , o rei determinou também que todo ano sete homens e sete mulheres de Atenas que fosem rivais dos cretençes deveria ser jogado dentro do labirinto para satisfazer o desejo do minotauro. Aconteceu que num belo dia a filha do rei de Creta Ariadne se apaixonou por um ateniense que seria jogado dentro do labirinto. Para evitar a morte do jovem rapaz Ariadne entregou ao rapaz uma espada para matar o minotauro e um novelo de lã para que ele soubeçe a saida . O teseu ao encontrar o minotauro o matou com a espada e com o novelo de lã saio do labirinto e conseguio vencer o minotauro.

Qual a verdade sobre esse mito?
Esse mito traz uma verdade atravez de uma fantasia. Pois o rei prometeu que iria matar o touro e não cumpriu com a sua palavra.Com isso devemos saber cumprir com a nossa palavra .
Mãe dos Dragões

Long Mu morava com sua família na margem do rio, onde lavava roupas e pescava.
Certo dia encontrou um ovo na margem do rio do qual nasceram cinco serpentes. Mesmo sendo pobre, Long Mu deu o melhor de sua comida para alimentar as serpentes e elas ajudavam-na pegando peixes no rio. Com o tempo elas cresceram e tornou-se claro que não eram serpentes, mais sim Dragões. Os Chineses acreditam que os dragões tinham o poder de controlar e assim, durante uma seca, Long Mu pediu a eles que fizessem chover e isso deixou os dragões satisfeitos, por isso deram-lhe o nome de "Mãe dos Dragões". A noticia desse feito chegou ao imperador Quin Shihuang que lhe enviou presentes e solicitou sua presença na capital. Mas ela já estava muito velha e morreu antes de conseguir ir.

Conclusão
Por meio desse mito os chineses explicam a origem da chuva.

Alunos: Taysnara, Daniel, Dougliene, Ângela, Camylla!

1° ano "A" Matutino
Prof°: Marcilene
Mitos, Filosofia.